quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Aquele abraço
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Havia algo no céu
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Negra como a noite
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Se alguém ainda lê o blog, o que não sei,
PS: vou tentar não abandonar o blog de novo
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Era só uma lágrima
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Retrospectiva
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Folhas avulsas
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Escolha
terça-feira, 26 de abril de 2011
Estrela
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Síndrome Do Papagaio
terça-feira, 19 de abril de 2011
Educação: Parem Já!
domingo, 17 de abril de 2011
Pare e Olhe
sábado, 16 de abril de 2011
Racismo ou obsessão?
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Jogue Agora!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Preconceito: Opinião Sem Conhecimento
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Pequenas Emoções
terça-feira, 12 de abril de 2011
Se a vida te dá um limão, transforme-o em uma maçã, para que todos digam: “mas que droga você fez?” e outras frases geniais
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Das Águas Salgadas E Brilhantes Do Mar
domingo, 10 de abril de 2011
O que faz a boa música (em minha opinião, claro)?
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Palavras Da Alma
Palavras, quem pode entendê-las?
Terminam em nossa boca, para passar o resto do dia passando pela nossa mente, sem rumo. Desfazem-se no ar, mas nunca na memória de quem as escutou. Não são materiais, mas podem ferir como facas ou confortar como um travesseiro.
Uma promessa de amor não cumprida vai o mais fundo possível em nosso peito, e um simples “eu te amo” nos tira do mundo real. As palavras coração batendo são o bastante para que tenhamos vida, embora elas não nos dêem.
O que são palavras?
Elas são aquilo que se usa para explicar as coisas simples, e que nos falta para explicar a grandeza de um sentimento. São aquilo que pode definir nosso corpo saindo apenas da boca. São aquilo que vem de repente, cresce e nos toma, são aquilo que nos conforta quando estamos tristes, mas que também levam a nossa tristeza.
Quem criou as palavras?
Elas apenas surgiram com o ser humano, usadas para explicar a grandeza do inexplicável, tornar possível a descrição do impossível, ultrapassar barreiras indestrutíveis.
Nós as usamos por necessidade, nós a usamos porque não somos completos em nós mesmos. Porque no fundo, um bater de coração nos dá vida, mas não explica nossa alma.
Palavras não são nossa alma, são aquilo que a leva a se expressar, a se conduzir, a existir, a se levar.
E as palavras “eu te amo” vão me levar à loucura.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Antiamericanismo
Considero-me levemente antiamericana. Acho que na verdade não sou, afinal, adorei NY e assisto séries de lá. Não acho que tudo o que vem dos EUA é ruim. Mas não acho que tudo é bom.
Eu sei que os EUA são o primeiro mundo, e que temos muito a aprender com eles se quisermos chegar perto daí. Concordo que eles têm grandes avanços que nós, brasileiros, deveríamos aprender. O problema é quando os países querem SER os EUA, imitá-los. Isso nem ao menos faz sentido. Quem quer perder sua cultura, sua comida, seu modo de viver para ser como os americanos? Concordo em avançar com sua ajuda, não com tornar-se como eles.
Um exemplo: hoje em dia a Festa Junina, típica do Brasil, é “mico” (eu mesma não gosto muito), enquanto o Halloween, festa americana que celebra a queima de mulheres inocentes consideradas bruxas, é grande amor brasileiro. Essa é uma festa deles, que está na cultura deles, é o modo deles de ser.
Outro exemplo é o modo como as escolas brasileiras são. Não no ensino – nisso nós bem que poderíamos aprender com os americanos – e sim entre as pessoas. Os brasileiros gostam dessa coisa que surgiu com os americanos de “popularidade”. Acho isso ridículo, tanto o conceito quanto querer copiá-lo.
Existem muitos exemplos: o hambúrguer com coca-cola no lugar da feijoada, o uso de palavras em inglês ao invés de português, entre (muitos) outros.
Isso é necessário?
O Brasil tem suas comidas, suas festas, suas tradições e seu modo de viver, a sua língua. Podemos evoluir com os americanos, mas não deveríamos de jeito nenhum agir como se fossemos nos tornar um deles. Nós não somos americanos – temos uma cultura diferente, comidas mais saudáveis, uma língua mais rica, festas diferentes...
Talvez devamos aprender com os EUA, mais do que tudo, que não devemos deixar nossos costumes de lado. Afinal, lá fora tem muita coisa boa, mas também tem muito lixo.
Como aqui.
domingo, 3 de abril de 2011
Tabus
Existem milhares de assuntos que nós consideramos que não devemos discutir. Também existem vários problemas que vem a partir deles.
Por exemplo, o sexo. OK, não se deve sair falando como e com quem você anda fazendo, mas não vejo motivos pelos quais pais e filhos não podem discutir a respeito. Quem sabe, se de vez em quando tirassem algumas dúvidas, não teríamos tantos problema como gravidez indesejada, AIDS e outras doenças, e arrependimentos?
Não sou contra a privacidade das pessoas. Sou contra o problema que elas vêm em conversar com isso, mesmo em particular. Existem vários problemas envolvendo os tabus hoje em dia. O melhor não seria, então, acabar com eles? Tem gente discutindo a legalização do aborto por aí. Mas não seria melhor discutir (em particular) com seus filhos a respeito da CAMISINHA (e sim, eu coloco em letra maiúscula mesmo) para não ser mais necessário evitá-la? A menos nos casos já legalizados, como estupro, por exemplo?
Milhares de pessoas têm AIDS e gravidez indesejada. Na minha própria escola tem um garoto cuja mãe tinha 19 anos quando ele nasceu. Duvido que ela PLANEJASSE ter um bebê nessa idade, mas, caso planejasse, talvez não seria melhor ter pensado um pouco a respeito? Deve ter meio difícil pensar a respeito quando é só você com você mesmo, sem ter com quem compartilhar isso.
E não é só isso. As pessoas poderiam discutir esses assuntos sobre o qual não existe ainda opinião definida – certo e errado – e passar a pensar um pouco por si próprias, em sua opinião. Não que eu ache que todo mundo deva sair por aí discutindo esse tipo de coisa, mas poderia aprender a pensar um pouco nisso. E falar, quando estivesse em particular.
Quem sabe assim, esses problemas não seriam realmente solucionados?
sábado, 2 de abril de 2011
Coisa De Família
Falarei sobre meu primo. Nunca falei muito com ele, e quando eu era menor, ele apenas me irritava, coisa de primos. De qualquer forma, nunca nos falamos, nunca conversamos muito, e tudo o que eu sei sobre ele é que estamos na mesma psicóloga. Mas ela me disse, sem entrar em muitos detalhes, que n[os dois “temos muito em comum”. Não me disse muita coisa, mas me imaginei porque nunca conversamos muito.
Lembrei-me da última postagem, na qual eu falava sobre os pequenos preconceitos. Imaginei se a gente tinha mesmo muita coisa em comum ou era exagero da parte dela. mas acima de tudo, imaginei muitas coisas que poderiam acontecer se a gente conversasse. Engraçado como aquela pessoa com a qual você conviveu, que passa os finais de semana com você, é uma pessoa sobre a qual você não sabe... Bem, nada. Porque a verdade é que eu não sei nada sobre meu primo, e nem ele sobre mim. Será que ele sabe que eu gosto de discutir POLÍTICA, aos 13 anos. Que eu gosto de assistir seriados policiais, que aliás eu assisto nesse momento. Será qe ele, com 15, gosta também? Será que ele também gosta de escrever? Ou tem gosto musical parecido?
Será que ela também já disse pra ele que nós somos parecidos? Será que ele também pensa isso sobre mim?
Será que eu não deveria falar com ele, ao invés de apenas escrever?
Talvez seja mesmo coisa de família. Nos separamos, não conversamos, nos ignoramos, e ainda assim nos amamos. E descobrimos que temos muito em comum.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Olhe Nos Meus Olhos
Olhe nos meus olhos. Nem que seja por um momento, um segundo. Só pra me dar uma chance de poder olhá-los também.
Olhe-me com seus olhos tão interessantes. Não são apenas castanhos. São como uma explosão. Em torno do negro ao centro, vê-se um dourado surgindo, que se torna lentamente amarelo, mel, castanho... Até voltar ao preto nas margens, como se algo colidisse dentro de você, algo diferente, diferente como o que eu sinto quando olho para eles.
Olhe nos meus olhos, para que você sorria daquele jeito tão contagiante, que faz com que eu sorria automaticamente também. Não precisa falar nada, não precisa fazer nada, é só me olhar com esses olhos penetrantes que eu fico hipnotizada.
Talvez não seja apenas o formato de seus olhos. Posso ver algum tipo de brilho neles, crescendo e florescendo como um raio de sol. Talvez seja porque eu sinto o sorriso chegando à eles. Talvez seja porque eu vejo, ali, de forma tão sincera, a sua forma de pensar.
Não são seus olhos quem me atraem, mas sim a estranha sensação de que, por eles... Posso ver o que tem por trás de você!
Selo
Nunca imaginei que ganharia uma coisa dessas, ainda mais do Drigo, mas emocionei aqui ^^
O negócio é assim: você posta o selo, responde às perguntas e repassa para blogs que espera que mereçam e ainda não tem.
Nome: Leila De Oliveira Labão
Uma música: Smell Like A Teen’s Spirit - Nirvana
Humor: Depende muito
Uma cor: Roxo
Estação: Verão, adoro calor e férias
Como prefere viajar: Sei lá
Um lugar: Veneza
Um filme: Não consigo pensar em nenhum
Um livro: Cartas De Siracusa, Unidos Pela Morte, Os Cinzas, A Mediadora...
Um prazer: Ler e ouvir música
Um seriado: Law And Order SVU
Time do coração: Santos
Frase mais dita por você: “EU QUEM MANDO NESSA BODEGA” (de brincadeira)
Porque tem um blog: Para, sobretudo, escrever. Sobre mim, sobre minhas ideias, sobre meus sentimentos, e principalmente sobre o que passa, não na minha mente, mas na minha alma
Sobre o que você escreve: Tudo
Escreva a primeira coisa que vier a cabeça: As pessoas loucas o bastante para pensarem que podem mudar o mundo, são as que mudam
O que achou do selo: Lindo
Blogs que deveriam ter o selo:
http://douglasautor.wordpress.com/
(O Do Drigo e do John já tem)
Pequenos Preconceitos
Não nego que os grandes preconceitos da humanidade são importantes para serem discutidos. Homofobia, racismo, bullying e até nazismo são coisas que não deveriam existir, não deveriam estar aqui. Não faço ideia do motivo pelo qual estão. E concordo que eles devem se exterminados.
Mas o problema é que a humanidade tenta demais acabar com eles sem se lembrar de acabar com nossos “pequenos preconceitos”. Como você pode lutar contra o bullying ao mesmo tempo em que não chega perto daquela pessoa da sua sala de aula com quem você não vai com a cara? Ou se você simplesmente não SUPORTA pessoas com roupas cinza, por exemplo? Não é nada que vá matar ninguém, mas enquanto não segurarmos esses pequenos preconceitos será praticamente IMPOSSÍVEL conseguir superar os grandes. É como tentar pular de um lado pro outro sem ter aprendido a andar ainda!
Claro que não podemos deixar o bullying, a homofobia, o racismo de lado. Só precisamos conseguir travar pequenas batalhas antes de tentar vencer a guerra! Eu não tenho nada contra gays, negros ou “nerds”. Pelo contrário, tenho amigos desses 3 tipos e são melhores que muita gente “normal” por aí. Mas é necessário saber a diferença entre o que não gosta e odeia. Eu não gosto de gente infantil, mas posso conversar com uma. Só não suporto homofóbicos, bullys ou qualquer coisa do tipo!
Aprenda com o que pode ou não conviver. Supere a sua antipatia pela garota nova na sala. Dê uma chance àquele menino emo, ou àquela pessoa que você acha ser tão infantil. E então, você sabe que é maduro o bastante para travar lutas maiores.
terça-feira, 22 de março de 2011
Não Existem Faixas Etárias
Pelo menos não do jeito como as criamos. As Faixas Etárias existem, mas estão sendo usadas de modo errado. Normalmente consideramos que, por exemplo, alguém de até 5 anos é bebê, entre 5 e 10 é criança, entre 11 e 14 é pré-adolescente, de 15 a 19 é adolescente e daí até o 60, quando se torna velho, é um adulto. Isso está errado, pois conheço vários adultos de 13 e várias crianças de 77. O problema é que eles ainda são considerados “pré-adolescentes” e “velhos”. Conheço várias pessoas de 20 anos que não tem maturidade para namorar e várias de 13 que tem.
O que define em qual categoria você se encontra não é o ano de seu nascimento, e sim o tempo de seu amadurecimento. Quando você já tem a mente boa, com as ideias no lugar e opiniões próprias formadas, o que te impede de ser um adulto? Nada, além do fato de você não ter nascido há tempo o bastante para isso.
Não soa ligeiramente ERRADO?
Conheço pessoas que têm 11 anos, e já se consideram pré-adolescentes. Mas são os maiores bebês que já conheci. Choros, dependência da mãe e falta de maturidade são seus grandes marcadores. Como isso já é um pré-adolescente? Eles deveriam ser considerados ainda bebês, que precisam ser educados para aprenderem a se comportar. Deveriam adotar outra forma de pensar, como os “pré-adolescentes” que são.
Adotei eu mesma uma forma de classificar as pessoas que ninguém entende, pela pura convenção de que aquilo que está escrito no RG já pode defini-lo o bastante.
Não existem faixas etárias. Existem mentes amadurecidas ou não. E só.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Filas
Você pode estar no centro de Paris, no melhor restaurante do mundo ou até mesmo no trânsito de São Paulo. Nenhum lugar nunca lhe parecerá tão cheio quanto uma fila, não importa onde. Isso sem contar que lá você encontra todos os tipos de personalidades, pois nenhum deles está ali por algum motivo de gosto em comum – eles querem pagar a conta do supermercado. Pelo menos você sabe que nenhum deles é um ladrão.
A maior parte das pessoas encara a fila como o simples momento de tédio do qual não dá para fugir. Realmente, é muito ruim ficar ali de pé encarando o tempo (demorar a) passar. Mas isso é escolha sua. Afinal, com tantas pessoas diferentes na fila, impossível não encontrar alguém que tenha um assunto interessante para compartilhar com você.
Digo isso porque já tive vários “melhores amigos de 10 minutos” em filas por aí. Da cantina da escola, do cinema, do shopping, entre várias outras. Sempre acabo encontrando pessoas divertidas ou legais com a qual posso conversar e me divertir o bastante, pelo menos o suficiente. Um belo dia, você está em uma fila do cinema. E, cansado de esperar, você resolve conversar com o cara na sua frente.
- Incrível o tempo que somos capazes de esperar para comprar uma pipoca
Já é algum começo, pelo menos. Você com toda a certeza têm a capacidade de inventar algo engraçado ou suficiente para dizer na hora. Antes de perceber, estará conversando. E não é tão ruim assim. Terá um melhor amigo de 10 minutos ao invés de uma eternidade de mesma duração. E então, o que prefere?
quarta-feira, 16 de março de 2011
Onze Homens E Uma Bola
Um apito. Uma esperança. Um capítulo.
Começou.
A bola rola pelos cantos, passando de pé em pé. A maioria dos atores aparece, alguns ficam de fora. Um tropeço, e imediatamente começa a briga. Qualquer coisa é intriga.
Bolas vão para fora, e logo são substituídas. Tem que ser passadas para que o roteiro aconteça, mas sempre tem um imbecil que a quer só para si. O outro lado, furioso, não hesita em barracos – correndo atrás, tentando roubar, chegando perto.
Um deles se joga no chão, de propósito. Acreditam em sua inocência, logo desmascarada pelas câmeras. Mas agora é tarde: o vermelho do cartão dói mais que o sangue derramado em um jogador que não é culpado. Logo, ele vai embora – expulso, assassinado da partida.
Mais discussões percorrem o campo acaloradas. Os jogadores discutem, brigam, cospem, como verdadeiros barraqueiros de novela. Os técnicos, como os personagens secundários, tentam em vão acalmá-los. A torcida briga também e fica furiosa como se fizesse parte da briga, ou como os telespectadores que nunca desligam a TV a partir das 8.
A cena sai no momento mais crítico, e logo estamos de volta a pequenas participações. Mudanças, roubos e frustrações.
Então, eis que um personagem subitamente leva a bola, passa para uma cena mais à frente e observa enquanto seu colega dribla todas as dificuldades e consegue então colocar a bola dentro do gol. As redes balançam, os torcedores gritam.
Os inimigos ficam mais agressivos. Mais tentativas de empate se seguem. O campo mais parece um cenário de luta. Raiva e desespero.
Então, outro apito. Final do primeiro tempo.
Continuamos no próximo capítulo.
Por que será que os homens gostam disso e falam tão mal das novelas?
segunda-feira, 14 de março de 2011
Polêmica
Pessoalmente, adoro uma polêmica. Muitas pessoas a odeiam, pois dizem que só serve para trazer discussões. Eu discordo. Uma polêmica é uma chance de pensar, chance tão rara hoje em dia. A maioria das coisas ou vêm prontas ou divididas em fórmulas, ao contrário de como deveriam ser.
Quando temos algo que não tem uma opinião obrigatória, e sim bem dividida – como a legalização do aborto, por exemplo – para discutir, temos que argumentar. E argumentar, hoje em dia, é algo que devemos fazer. Cada pessoa tem suas próprias ideias e precisa aprender a expressá-las. Senão, uma boa ideia é perdida para sempre.
Com os debates, surgem as ideias e os pensamentos, e sem eles você é incapaz de subir na vida. O mais importante que você deve ter, mas nem todos têm, é opinião própria, independente do que dizem. Tendo-a, você tem mais noção de quem você é e como pensa. E isso é importante saber.
Não precisamos nos dividir pelas opiniões que temos. Precisamos, pelo contrário, misturarmo-nos uns com os outros, para aprendermos com os outros e – por que não? – mudar a opinião dos outros e nossa própria. Argumentar é importante, e é uma arte necessária.