Olhe bem para o céu à noite. Olhe a luz que não tão bem substitui o sol.
Veja as estrelas.
Brilho, cor, calor ou vazio. Tudo preenche uma estrela, e nada é capaz de preenchê-la por completo.
Aquele brilho fraco e triste no céu é um astro enorme. Brilhante. Quente. E, acima de tudo, inexplicável e inatingível, de forma a aguçar aquele sentido que todo homem tem, a curiosidade, a vontade de saber mais.
Dentro pode haver vazio. Mas eu vejo algo... Que coloca uma ideia no centro de minha mente, que faz o som de meu coração se tornar o único no mundo.
Não é ele o mais importante do meu mundo?
A simplicidade forma o universo. A simplicidade forma a vida. Como se uma vida, como se uma alma desprendida, formasse cada estrela que se acumula pelo infinito.
Todas são diferentes, brilhantes, especiais de seu modo. Curiosas, pois cada pessoa tem sua mania, a sua particularidade, o seu modo de ver a vida. Existe em ambas sentimentos, simplicidades, e ao mesmo tempo fosse tão complexo quanto a mente que todos temos, martelando ideias sem parar...
Ocupa a visão e domina a mente. As ideias vêm da alma. A minha, de uma estrela.
Ou ambas?
Quando sair à noite, olhe o céu. Olhe para as almas brilhantes que sorriem dizendo: continue.
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